Minhas crônicas estão em sintonia com o Recife. Seu cheiro de maré percorre cada linha dos meus escritos. As ruas, becos e vielas são minhas inspirações. O movimento dos seres que habitam as calçadas da cidade carrega a dramaticidade de cada texto. O Recife é um livro aberto que releio em cada crônica.

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  • Retratos do cotidiano I

    Ao transitar nas inúmeras vezes nos ônibus que me levam à velha labuta, deparo-me com cenas muito inusitadas. Diversas vezes tenho que viajar sob o julgo da oratória de fiéis… Read more ⇢

  • Meninos de rua, a maré

    O Recife acordou com uma chuva intensa. Os primeiros movimentos registrados eram de um grupo de meninos de rua que migravam para outro canto da cidade. A madrugada foi perturbadora.… Read more ⇢

  • O médico de plantão

    Certamente, certamente. E assim o médico concluiu as observações sobre o estado de saúde da paciente. De acordo com a acompanhante, a enferma sofria de rangeres de dentes e que… Read more ⇢

  • Meninos de rua, o parto

    Ainda era madrugada quando ela começou a sentir as contrações. Seu corpo magricelo mal podia com o peso da barriga. A menina, que não deveria ter mais que uns catorze… Read more ⇢

  • Meninos de rua: a carne nossa de todo dia

    Os passos eram cambaleantes. A dor ardia no peito e no abdômen, numa combinação mortal. Saíra de um ventre faminto para a rua violenta, retrato de uma terra que produz,… Read more ⇢

  • Olá Mundo!

    Desejamos boas-vindas ao WordPress! Este é o seu primeiro post. Edite ou exclua-o para dar o primeiro passo na jornada do seu blog. Read more ⇢

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